Vamos provar que é possível fazer diferente. Que as comunidades, povos tradicionais e agricultores podem viver da produção sustentável. E que investimentos de impacto em novos modelos de negócio, comprometidos a preservar e regenerar nossos recursos naturais, pode gerar ganhos muito maiores e levar o Brasil a ser a potência ambiental que ele merece.
Vamos colaborar com a Vale na construção de um futuro sustentável. Para deixar um legado relevante – social, ambiental e econômico – não só para o Brasil, mas para as próximas gerações do mundo.
Um grupo de institutos e fundações, incluindo o Fundo Vale, se uniram para entender os desafios dos negócios de impacto, aqueles que buscam resolver problemas socioambientais em cada fase da jornada do empreendedor – validação, aceleração e escala. Entre 2017 e 2020, o FIIMP envolveu 32 institutos, fundações ou empresas; investiu cerca de R$ 1,9 milhões; apoiou nove intermediários; e beneficiou diretamente 50 negócios de impacto.
Estudo bianual realizado pela Pipe Social, com amplo reconhecimento no setor de negócios e investimentos de impacto. O Fundo Vale é um dos patrocinadores do 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, que tem o objetivo de mapear o universo de negócios que buscam resolver os problemas sociais e ambientais da sociedade, por meio da inscrição por parte dos empreendedores na plataforma. Esta edição contou com um capítulo com análise específica para os negócios socioambientais
Estudo promovido a cada dois anos pela Aspen Network for Development Entrepreneus (ANDE), teve sua última edição lançada em 2020 e apresentou uma visão das tendências do investimento de impacto na Região. Contou com capítulo dedicado ao investimento de impacto em biodiversidade e conservação de ecossistemas. Segundo o estudo, investimentos de impacto movimentaram US$ 785 milhões no Brasil nos últimos dois anos.
Esta iniciativa da Climate Ventures busca destravar barreiras de logística e comercialização para alavancar os produtos da sociobiodiversidade da Amazônia. O Lab é um espaço estruturado de inovação e co-criação para a prototipagem e testes de soluções que possam impulsionar a bioeconomia na região. Como desdobramento do programa, está em criação o movimento Amazônia em Casa, Floresta em Pé, que pretende dar escala às soluções prototipadas e atender a pelo menos 50 negócios nos próximos dois anos.
Apoio ao programa desenvolvido pelo Idesam, ancorado no Programa Prioritário de Bioeconomia definido pela Suframa para a Zona Franca de Manaus. O programa busca criar oportunidades de investimento local, incentivando que empresas elaborem programas e projetos de desenvolvimento sustentável para a região com uso de recursos da Lei de Informática (nº 13.674/2018), que prevê destinação obrigatória de 5% do faturamento bruto no mercado interno em atividades de pesquisa e desenvolvimento. O Idesam desenvolveu um banco de projetos com cerca de 80 negócios e em 2020 alcançou R$ 6,3 milhões investidos, oito projetos apoiados e sete empresas investidoras.)
O estudo desenvolvido pela Move.Social teve como objetivo qualificar produtos e serviços oferecidos por aceleradoras de impacto, por meio de um conjunto de indicadores estabelecidos, para contribuir com o desenvolvimento dessas organizações e com os impactos pretendidos. Em quase um ano de trabalho, o projeto contemplou a participação de 11 organizações intermediárias (aceleradoras) e 73 negócios de impacto e organizações da sociedade civil (OSCs) que foram “aceleradas” pelas parceiras.
O primeiro café orgânico produzido na Amazônia em sistemas agroflorestais conta com 59 famílias que protegem 50 hectares de áreas reflorestadas e já tiveram um incremento de 300% na renda anual. Criado como um projeto pelo Idesam para disseminar um modelo mais sustentável de produção no sul do estado do Amazonas, amadureceu e virou um negócio agroflorestal. O Fundo Vale apoiou inicialmente o projeto, e depois ofereceu financiamento híbrido para fortalecer o negócio para que pudesse acessar outras linhas de crédito e aumentar a escala da produção